Aparecimento de suposta sereia no Iraque

Posted by animais On domingo, 9 de junho de 2013 0 comentários

 Com mais detalhes:
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BIRD Care Company (AGAPORNIS)

Posted by bahiaenoticias On quarta-feira, 5 de junho de 2013 0 comentários
SE VOCÊ QUER UM PÁSSARO DE EMPRESA PARA SUA CASA CHAMADA OS AGAPORNIS RECOMENDE DO BIRD E QUE É UM PÁSSARO QUE SE VOCÊ TEM DE PEQUENO e treiná-lo cojes TAMBÉM PODEM FACILMENTE é um pássaro AGAPORNIS BARATOS OBVIAMENTE lá, mas mais caros que outros que é normal Ronden ENTROU NA 10 € e 25 €.





1 -. Programa de Fitness

Todos inseparável que vive na casa precisa para ser capazde voar livremente . Apenas os pássaros que voam regularmente pode manter sempre saudável e em forma. Os aviários ao ar livre deve ser de vários metros de comprimento para os pássaros para ficar bem durante todo o ano.
Dois -. Alimentação Saudável

A mistura inseparável de grãos precisa de um baixo teor de gordura variada e suplementada com vitaminas e minerais. Na sua dieta não se esqueça de sempre incluirfrutas e legumes , a partir de maçãs com abobrinha. As plantas selvagens não só irá fornecer nutrientes, mas também mantê-los muito entretido. Nutrição é completo, com uma caneta de calcário ou sépia.
Três -. Banho de sol

A luz é muito importante para as aves, eo que eles precisam é de luz solar diretamente, sem passar por qualquer filtro (de vidro) que você pode remover sua radiação UV. O ideal é aviários ao ar livre, coloque a gaiola ao lado de uma janela quando está quente, ou usar uma lâmpada para o dia de inverno.
Abril -. Never Alone

A necessidade inseparável para viver com outra ave da mesma espécie com a qual estabelece uma relação amorosa. Se um parceiro morre, ela deve ser substituído o mais rapidamente possível. Para os pombinhos pode mantê-los em pequenos grupos , mas sempre formados em pares.
Maio -. Atenção, som potente

Parece incrível que tão pequenas que são susceptíveis de ter voz poder similar. O som ensurdecedor que são capazes de emitir não só pode ensurdecer os ouvidos , mas em mais de uma ocasião tenha sido a causa de dois vizinhos que eram amigos havia acabado de assistir a um tribunal . Antes de comprar, certifique-se o seu poder de voz e como ele pode afetar seu bairro.
Junho -. Id e reproducíos ...

O inseparável só jogar se fornecer uma caixa de ninho. Nem os gritos se não, então você sabe o que fazer com os filhos. Cada ave terá que fornecer um parceiro com quem não se relaciona.
Julho -. Um bom começo

A fim de estabelecer um bom relacionamento entre o cuidador e seus animais, é necessário ter paciência e começar com um casal não é muito jovem, mas que leva muito bem. Se durante as primeiras semanas você tem a oferecer paz, amor e conforto e você fala em um tom afetuoso, eles logo vão perder sua timidez inicial.
Agosto -. Cuidado com a segurança

O inseparável não devem ser expostas a qualquer perigo possível, ou quandovoando solto , mesmo quando estão na gaiola. Retire as plantas venenosas e objetos perigosos antes que seus pássaros podem entrar em contato com eles.
9 -. Doutor Visita

Os pássaros muitas vezes escondem seus males quanto possível. Por isso, para detectar a doença é necessário relógio diariamente durante algum tempo. É importante sempre ter em mãos o endereço e telefone de um veterinário especialista em aves exóticas .
10 -. Surpresa no jardim

Plantar no jardim ou em uma panela um pouco de grão costumam dar-lhes as suas aves. Você vai se surpreender ao ver o tipo de plantas que aparecem, e seus pássaros vai gostar de visitar também picoteándolas para comê-los .
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ISSO NÃO PODE FICAR IMPUNE, SEJA A VOZ DOS ANIMAIS ASSINE A PETIÇÃO

(Vamos agir! somos mais de 500 mil e sua assinatura fará a diferença.

A PETIÇÃO:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N41062

Compartilhando esse absurdo!
AMIGOS, ATUALIZANDO O CASO SOBRE A CHACINA DE CÃES ORGANIZADA PELO PREFEITO DE SANTA CRUZ DO ARARI/PA, MARCELO PAMPLONA, PEDIMOS QUE ASSINEM A PETIÇÃO, PARA QUE POSSAMOS JUNTOS COBRAR JUSTIÇA PELO QUE FOI FEITO!
Direitos dos Animais

O VIDEO SOBRE A DENUNCIA NO SBT:

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/32464/Prefeitura-incentiva-populacao-matar-caes-no-Para-.html

A PRIMEIRA DENUNCIA:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=668994876459252&set=pb.355082971183779.-2207520000.1370400278.&type=3&theater
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Conheça os maiores mitos sobre os cães

Posted by animais On terça-feira, 4 de junho de 2013 0 comentários
Filhotes



Focinho gelado é sinal de saúde? Rabo abanando demonstra alegria? Cães não reconhecem cores?

Descubra alguns mitos sobre os melhores amigos do homem

1 - Repetir algo várias vezes para que o cão aprenda

Meia verdade: tanto eles podem aprender algo instantaneamente, como também pode ser necessária a repetição da atividade, assim ele irá memorizar o comportamento desejado pelo seu dono.

2 - A boca do cão é mais limpa que a do homem

Mito: Dizer que a boca do seu cachorrinho é mais limpa que a sua é um erro. Considere que você escova os dentes várias vezes ao dia. O cão por sua vez só recebe escovação quando vai ao pet shop, uma quantidade consideravelmente menor. A boca de um cão é cheia de germes e bactérias, já que eles cheiram e comem muita coisa, como lixo, comida estragada e até mesmo fezes. Não se esqueça de que ele também lambe o próprio focinho e limpa suas partes íntimas.

Evite dar "beijos" em seu cão. Não é muito higiênico.


3 - Abanar o rabo é sinônimo de felicidade

Meia verdade: Cães abanam o rabo por vários motivos, um deles pode ser sinal de alegria, mas pode ser também ansiedade, raiva e até medo. É importante avaliar o comportamento do cão como um todo e observar as orelhas, posição da cabeça e seus dentes.

4 - Cão pequeno se adapta mais fácil a apartamento

Mito: As características individuais e de raça devem ser consideradas. Cachorros grandes e tranquilos podem viver melhor em um apartamento do que cachorros pequenos e agitados.

5 - Cães enxergam em preto e branco

Mito: Cães não possuem a mesma gama de cores que os seres humanos. Seus olhos possuem somente duas células conhecidas como cones, enquanto nós possuímos três. Eles enxergam uma escala de cores de amarelos e azuis com suas combinações.

6 - Focinho quente é sinal que o cão está doente

Mito: Quando acordam, o focinho dos cães normalmente está seco e quente, o que é normal. Ao longo do dia, o focinho do animal pode estar úmido e frio e depois mudar de temperatura. Se em determinado momento e durante algum tempo, o focinho estiver seco e escamoso, com uma aparência anormal, pode ser sinal de algum problema de saúde. Neste caso, procure um veterinário.

7 - Fêmeas precisam ter filhotes antes da castração

Mito: Cães não pensam como nós, seres humanos. Eles não ficarão tristes se não tiverem filhotes ou se não cruzarem ao longo da vida. Se o dono não os expuser a essa situação, eles nunca saberão do que se trata. Muitas cadelas rejeitam os seus filhotes assim que nascem, deixando para seus donos a responsabilidade de limpar, cuidar, vacinar e doar os filhotes depois de certo período. Se for feita a castração o quanto antes, é possível evitar o aumento da superpopulação de cães abandonados e prevenir doenças no aparelho reprodutor da fêmea antes mesmo do primeiro cio.
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Cemitério de Animais

Um projeto de lei dos vereadores Roberto Tripoli (PV) e Antonio Goulart (PSD) prevê que animais domésticos possam ser enterrados em túmulos, jazigos e campas de cemitérios municipais, junto com suas famílias humanas. O benefício, segundo o projeto, é restrito a pessoas que já tenham a concessão do uso desses cemitérios.

O projeto de número 305/13 aguarda votação na Câmara Municipal de São Paulo e precisa ser sancionado pelo Prefeito de São Paulo. Para o Serviço Funerário de São Paulo, "a questão representa um marco de discussão". E completou, por meio de nota, que "o sepultamento de animais domésticos não está previsto dentro das atribuições da Autarquia Municipal de Serviços Funerários" e, por isso, "se faz necessário efetuar estudos técnicos, conjuntamente com a Prefeitura Municipal, quanto às questões legais, os impactos ambientais, financeiros e de infraestrutura requeridos, de forma que a Autarquia possa se posicionar mais claramente sobre a questão em tela".

"Os animais domésticos atualmente são considerados membros das famílias humanas, principalmente os cães e gatos, com os quais as pessoas mantêm estreitos vínculos
afetivos. Quando um deles vem a falecer, além do extremo sofrimento da perda, as pessoas em geral se desesperam sem saber para onde destinar o cadáver", diz a justificativa do projeto.

De acordo com o projeto, o sepultamento seria destinado prioritariamente a animais de estimação da família do concessionário da campa ou jazigo. Já as disposições e regras para o sepultamento deverão ser regulamentadas pelo Serviço Funerário Municipal.

O vereador Roberto Tripoli explica que caberá ao Serviço Funerário definir a forma de sepultamento dos animais, mas reafirma que não devem ocorrer impactos ambientais já que os cemitérios são devidamente licenciados e possuem estrutura para o isolamento de cadáveres. A mesma estrutura deve ser usada para o sepultamento de animais.

"Não vai ter nenhuma cerimônia, não vai ter velório, apenas o sepultamento. Se o dono do animal e do jazigo quer assim, devemos atendê-lo. Se o animal é o melhor amigo em vida também pode ser na morte", disse Tripoli. Segundo o vereador, defensor dos direitos dos animais, o projeto de lei foi criado após diversos pedidos feitos por redes sociais e abaixo-assinados que chegaram às suas mãos. "Não vejo nenhum problema quanto o impacto ambiental, já que os humanos têm os mesmos órgãos que os animais e podem ter seu corpo isolado durante o sepultamento", afirmou.

Quanto aos empreendimentos privados, o projeto de Tripoli sugere que esses cemitérios também estabeleçam um regulamento próprio visando a permissão de sepultamento dos animais junto aos familiares humanos.

De acordo com Tripoli, o projeto não encontra resistência na Câmara Municipal para ser aprovado. Ele promete conversar com o prefeito Fernando Haddad (PT) para esclarecer detalhes sobre o pedido vindo da população.

O G1 entrou em contato com a Prefeitura de São Paulo para saber qual o impacto da aprovação dessa medida. Em nota, o Serviço Funerário do Município de São Paulo informou que, "tendo em vista que o sepultamento de animais domésticos não está previsto dentro das atribuições da Autarquia Municipal de Serviços Funerários, se faz necessário efetuar estudos técnicos, conjuntamente com a Prefeitura Municipal, quanto as questões legais, os impactos ambientais, financeiros e de infraestrutura requeridos, de forma que a Autarquia possa se posicionar mais claramente sobre a questão em tela."

O projeto foi apresentado na semana passada junto à Câmara Municipal e publicado na sexta-feira (10) no Diário Oficial do município de São Paulo
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Um Minuto de Espetáculo e Uma vida Inteira de Sofrimento

Posted by animais On terça-feira, 21 de maio de 2013 0 comentários

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Como ajudar os animais

Posted by bahiaenoticias On segunda-feira, 20 de maio de 2013 0 comentários

Você pode participar da causa em defesa dos direitos dos animais nos ajudando a ajudar os animais.
Você pode:


1-participar de nosso trabalho como voluntário;

2-fazer uma doação de medicamentos, material hospitalar ou material de limpeza;

3-dar uma contribuição em dinheiro, depositando em nossa conta bancária;

4-divulgar nosso trabalho e nosso website;

5-entrar para nosso quadro de associados.

OS ANIMAIS AGRADECEM SUA PARTICIPAÇÃO.
 


1 – TRABALHO VOLUNTÁRIO – estamos aceitando voluntários nas áreas de:
medicina veterinária
auxiliar de veterinária
captação de recursos
direito
divulgação / marketing
webdesign
2 – DOAÇÃO DE MATERIAL – recebemos qualquer material em doação, mas especialmente:
* medicamentos veterinários
* seringas de 1 ml e de 3 ml
* gaze
* soro fisiológico injetável
* equipo para soro fisiológico
* fio cirúrgico
* água destilada
* álcool
* água oxigenada
* atadura
* povidine
* luva para procedimentos P e M
* algodão
* esparadrapo
* cloro
* desinfetante
* copo descartável
3 – CONTRIBUIÇÃO – você pode contribuir com qualquer quantia e depositar na conta bancária da associação: Banco do Brasil, agência 0658-0 conta 13.228-4. Se preferir, pode destinar a contribuição para um projeto específico, informando-nos desse seu interesse. Por exemplo, você pode patrocinar, com sua contribuição, de forma integral ou parcial, a consulta ou a esterilização cirúrgica de um animal pertencente a uma pessoa que não pode pagar.
4 – DIVULGAÇÃO – Você também pode ajudar divulgando, entre seus familiares, amigos e conhecidos, nosso trabalho e nosso website.
5 – ASSOCIAÇÃO –
para se tornar associado, é necessário preencher nossa Proposta de Sócio. Sendo associado, você tem alguns benefícios no atendimento de seus animais (guarde o comprovante de pagamento da mensalidade de associado para receber os benefícios).

São os seguintes os benefícios dos associados nos atendimentos clínicos veterinários:

a) a cada 4 (quatro) meses de contribuição, você ganha um desconto de 50% em uma consulta de seu animal;

b) a cada 6 (seis) meses de contribuição, você ganha um desconto de 50% em uma vacina de seu animal.
Conheça o capítulo II do nosso Estatuto que dispõe sobre os sócios.
CAPÍTULO II

DOS SÓCIOSSeção I – Categorias de Sócios – admissão e exclusão


Art. 4° - Os sócios, pessoas físicas ou jurídicas, classificam-se nas seguintes categorias:

a) contribuintes – pessoas que contribuírem, pelo menos, com quantia mínima mensal, em valor a ser fixado pela Assembléia Geral, podendo o pagamento ser mensal, bimensal, trimestral ou quadrimestral;

b) honorários – pessoas de projeção na sociedade que prestarem serviços à associação, a juízo da Assembléia Geral;

c) beneméritos – pessoas que contribuírem com elevadas quantias ou doarem bens de grande valor à associação, a juízo da Assembléia Geral.

Parágrafo único – Os sócios contribuintes com idade até 18 (dezoito) anos poderão contribuir com valor inferior ao mínimo fixado.

Art. 5° - Os sócios não respondem, direta ou subsidiariamente, pelas obrigações sociais.

Art. 6° - O candidato a sócio contribuinte preencherá uma proposta que, após assinada, será encaminhada à Diretoria, para sua aprovação ou não.

Art. 7° - Será excluído do quadro social, por deliberação da Diretoria, o sócio que:

a) desrespeitar os dispositivos deste estatuto;

b) promover o descrédito da associação ou a desarmonia entre os sócios;

c) conduzir-se de maneira inconveniente, de forma a prejudicar o bom andamento dos trabalhos da associação;

d) atrasar, por mais de três meses, o pagamento de sua contribuição.

§1° – Caberá recurso à Assembléia Geral das decisões da Diretoria, nos casos das alíneas a,b e c, que será convocada pelo Presidente ou Vice-Presidente, por solicitação do sócio excluído.

§2° – No caso da alínea “d”, o sócio será automaticamente readmitido após o pagamento das contribuições atrasadas. Não efetuado esse pagamento, a readmissão dependerá de apresentação de nova proposta, obedecido o disposto no artigo 6°.

Seção II – Dos Sócios Contribuintes – direitos e deveres

Art.8° - São direitos dos sócios contribuintes, quites com suas contribuições sociais:
a) participar, votar e ser votado nas Assembléias Gerais;

b) ocupar cargos administrativos, por indicação da Diretoria;

c) ter acesso a toda a documentação da associação;

d) beneficiar-se das vantagens a serem estabelecidas por deliberação da Diretoria e/ou Assembléia Geral;

e) convocar Assembléia Geral Extraordinária, nos termos do artigo 12;

f) receber boletins informativos das atividades da associação;

g) assistir às reuniões da Diretoria;

h) apresentar sugestões e reclamações à Diretoria.

§1º – Para participar das assembléias gerais, o sócio deverá integrar o quadro social a, no mínimo, seis meses e estar em dia com suas obrigações sociais.

§2° – Para se candidatar a cargos da diretoria, o sócio deverá integrar o quadro social a, no mínimo, dois anos, ser maior de trinta anos, estar em dia com suas obrigações sociais e ter participado ativamente das ações da associação.

§3° – O sócio pessoa jurídica terá direito a um só voto nas Assembléias Gerais.

§4° – Os sócios contribuintes até 18 (dezoito) anos não gozarão dos direitos de que tratam as alíneas a,b, d, e e g.

Art.9° - São deveres dos sócios contribuintes:

a) cumprir e fazer cumprir o presente estatuto e as deliberações da Diretoria e da Assembléia;

b) manter em dia o pagamento de suas contribuições sociais;

c) cooperar para o fortalecimento da causa da proteção aos animais;

d) zelar pelo bom nome da associação e colaborar para a consecução de seus objetivos.


Associação “Defensores dos Animais”

Rua Doutor Manoel Cotrin, 61 – Riachuelo

Rio de Janeiro – RJ Brasil CEP: 20961-040

Tel: (21) 2582-6646 E-mail: contato@defensoresdosanimais.org.br

Banco do Brasil: agência 0658-0 conta 13.228-4

CNPJ: 04.363.242/0001-09

Inscrição Municipal: 298.956-5
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Gatos Brincalhões como lhe dar com isso

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Gatos sempre brincam. Quando não estão dormindo, comendo, eliminando ou apreciando a paisagem através da janela ou de outro ponto elevado nos nossos lares, estão sempre brincando. Efusivas, súbitas, discretas ou desastradas, brincadeiras são necessárias aos gatos. Mesmo sendo uma observação rotineira dos admiradores dos gatos domésticos, é necessário e possível acompanhar corretamente o comportamento e dedicar alguns minutos para entendermos as formas satisfatórias de estimular os gatos, manter o interesse pelos objetos, móveis e ambientes disponíveis para as brincadeiras e, ainda, reafirmar a importância da prevenção das consequências adversas na utilização equivocada desses elementos. Brincar com objetos inadequados ou manter uma interação sem privilegiar as características comportamentais dos gatos pode gerar saldos bastante indesejáveis. Os filhotes de gatos brincam a fim de explorarem o ambiente onde estão sendo mantidos; sociabilizarem-se com animais não humanos e humanos que lhe são apresentados, além de exercitarem as habilidades que serão necessárias para caçar suas presas, fuga de situações adversas, interações espécies específicas e etc. Algumas investigações científicas concentraram-se no entendimento das motivações e finalidades da brincadeira no universo dos gatos domésticos. Tais estudos, aliados as observações caseiras diárias permitem o estabelecimento de algumas condutas que garantem a saúde comportamental dos nossos amigos felinos. Quando não estão sob os cuidados diretos de seres humanos, os filhotes gradativamente aumentam suas interações com suas mães, irmãos de ninhadas e objetos existentes no interior do ninho. À medida que alcançam a maturidade motora e cognitiva, aumentam também a frequência e complexidade dessas interações na forma de BRINCADEIRAS DE GATOS. Essas brincadeiras tornam-se cada vez mais elaboradas e transformam-se em ensaios das habilidades que serão necessárias quando forem adultos. Na fase adulta, como já foi dito anteriormente, os gatos executam o que treinaram na forma de brincadeiras, ainda que gatos adultos e que vivem independentes de cuidados humanos também brinquem. Quando mantemos esses animais em nosso convívio, fornecemos segurança, alimento e remoção da excreta do ambiente. Tais condições de manejo, é claro, variam enormemente nas diferentes residências. Mas, poupamos os gatos de caçarem seu alimento, por exemplo. Assumimos, então, o papel das mães e mantemos os gatos como filhotes no ninho. Os gatos domésticos mantidos em nossas casas não caçam, caminham para o potinho de ração que está sempre no mesmo local. É como se, todos os dias, um passarinho ficasse esperando pelo gato exatamente no mesmo lugar a fim de ser capturado. Impossível, não? Trocando em miúdos, tendemos a prolongar as brincadeiras como um exercício das habilidades e não como uma prática predatória. Mas, eles precisam exercitar a brincadeira. A ausência ou a má utilização desta vontade de brincar favorecesse uma vida ociosa. Os gatos sempre vão brincar, sempre. GATOS OBESOS, IDOSOS, MANTIDOS EM ESPAÇOS MUITO REDUZIDOS, SUPERPOPOULOSOS, COM LIMITAÇÕES FÍSICAS BRINCAM MENOS. Quando não possuem muitas alternativas ou estímulos de intensidade adequados, mantemos os animais em um ambiente pouco favorável, ou como os pesquisadores costumam dizer atualmente: um ambiente pouco enriquecido. O que isso significa? Enriquecer o ambiente onde os gatos vivem não significa oferecer ração, brinquedos e móveis caros. Não! Enriquecemos o ambiente proporcionando um ambiente interativo e agradável. Um local onde o animal vive de maneira tranquila, sem ansiedade e frustração. Simplesmente oferecer brinquedos aos gatos não basta, temos que renová-los frequentemente para evitar que se tornem menos atrativo-estimulantes/novidades. Oferecer continuamente 10 brinquedos intensamente coloridos e aparentemente divertidos não é melhor do que disponibilizar 2 a cada semana e depois guardá-los para que sejam sempre NOVIDADES. Preocupar-se com isso é enriquecer o ambiente dos gatos. E tem mais, alguns objetos utilizados normalmente como brinquedos podem representar um importante risco para os gatos. Tiras de tecidos, barbantes, cordões e objetos francamente lineares não devem ser utilizados como estimulo de brincadeiras. Esses elementos potencializam a chance de serem ingeridos e causarem distúrbios gastrointestinais bastante agressivos e, eventualmente, fatais. Esta situação quando evitada representa também uma promoção do enriquecimento ambiental. E, por último, outro exemplo interessante: casinhas, toquinhase iglus são sempre motivadores de brincadeiras ou são perfeitos esconderijos para os gatos. Mas, que tal evitar disputas oferecendo, assim como as bandejas sanitárias, um número de casinhas em acordo com o número de gatos acrescido de uma adicional. E ainda, colocar as casinhas em um local protegido, evitando ser acidentalmente chutado ou investigado por outros gatos ou até cães residentes? Uma boa dica é virar as entradas de algumas das casinhas para a parede para aqueles que preferem um momento de isolamento maior.PENSAR COM A CABEÇA DOS GATOS é a melhor forma de descrever o que parcialmente significa enriquecimento ambiental para os gatos.

IDÉIAS PARA AUMENTAR A QUALIDADE DAS BRINCADEIRAS DOS GATOS DOMÉSTICOS:
Evitar objetos (elementos) potencialmente perigosos como, por exemplo, cordões, cadarços de sapatos, barbantes e linhas, assim como plásticos e sacolas que podem sufocar ou serem acidentalmente ingeridos.

Devemos demonstrar claramente que nossas mãos e pés não são partes das brincadeiras. Devemos direcionar sempre a interação através de elementos inanimados como os brinquedos. Evite estimular brincadeiras com as mãos e pés.

Caçar objetos semelhantemente os presas como ratinhos e passarinhos não significa estimular a agressividade e sim o comportamento de caça. Simular de maneira correta todos os passos da caçada é uma forma interessante e correta de brincar. Simule uma caçada movimentando o brinquedo amarrado em um fio lentamente, esconda e aguarde alguns minutos e, em seguida, estimule o gato intensamente para, finalmente, permitir que ele pegue a caça. Depois de alguns minutos, quando ele ignorar o brinquedo, guarde-o e só ofereça na próxima semana.

Além de estimular, as brincadeiras exercitam e mantém o gato saudável mentalmente e fisicamente. Atenção para os gatinhos mais idosos que devem ser estimulados com cautela devido às limitações articulares e outras condições senis.

Que tal diminuir as luzes do ambiente para estimular o a brincadeira de caçada. Gatos caçam bem à noite. Mas, cuidado para que VOCÊ não atropele nenhum móvel durante a brincadeira!

Gatos tímidos e pouco interativos podem ser estimulados de forma bastante interessante finalizando sempre a brincadeira de caça com uma bem sucedida captura. Pode ser enriquecedor (Olha aí novamente!) não permitir a captura sempre após a brincadeira, principalmente para os gatos que foram diagnosticados com algum tipo de agressividade.

Duas sessões de 15 minutos de brincadeiras são suficientes para estimular os gatos e, sobretudo, aumentar a chance dos seus laços com eles se estreitarem. Claro que outras sessões podem ser bem vindas.

ABRAÇOS E SAUDAÇÕES FELINAS PARA TODOS!


Importante: não se esqueçam que toda mudança deve ser bem gradativa para evitar ansiedade nos gatos, principalmente àqueles que vivem em grandes grupos como gatis e abrigos!
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Animais

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Borboleta: um animal invertebrado.

A seção "Animais" reúne uma gama de indivíduos eucarióticos, multicelulares e de nutrição heterotrófica - ou seja: não produzem seu próprio alimento. A maioria deles tem capacidade de locomoção, possui órgãos dos sentidos e sistema nervoso.

Existem mais de um milhão de espécies animais, distribuídas em todo o mundo, nos mais diversos ambientes. Estes podem ter tamanho microscópio, como alguns nematelmintos; ou muito grande, como baleias e girafas.

Animais exercem, na cadeia alimentar, a função de consumidores, sendo do tipo primário quando tem vegetais como fonte alimentar.

A parte da Biologia que estuda os animais se chama Zoologia; e pode ser dividida em Zoologia dos Invertebrados e Zoologia dos Vertebrados.

Conheça nossa seção!

Por Mariana Araguaia

Graduada em Biologia

Canais de Animais

Animais Extintos Seção que abriga algumas espécies extintas da natureza, e do planeta.

Invertebrados A estrutura dos animais que não apresentam espinha dorsal nem crânio.

Vertebrados Características dos animais vertebrados, que nem sempre apresentam vértebras.
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O Encantador de Cães Raças consideradas perigosas.

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MAUS-TRATOS É CRIME.

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Denuncie abandono e maus tratos de animais na delegacia de polícia.
maltratar animais é crime previsto no artigo Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98 “É considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Pena – Detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa.
Os atos de maus-tratos e crueldades mais comuns são:

- abandono;
- manter o animal preso por muito tempo sem água, comida e sem contato com seus donos/responsáveis, ou mantê-lo permanentemente em corrente;
- deixar o animal em lugar impróprio e anti-higiênico;
- envenenamento;
- agressão física a um animal indefeso;
- mutilação;
- utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento;
- não procurar um veterinário se o animal estiver doente.





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DIGA NÃO AO ABANDONO!!

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Bebês criados com cães têm menos doenças respiratórias

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com os caninos:
Além de grandes amigos, os cachorros agora podem ser bons aliados para proteger bebês de doenças respiratórias durante o primeiro ano de vida. É o que revela um estudo realizado por pesquisadores da Finlândia e da Alemanha divulgado no jornal Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria.
A pesquisa acompanhou 397 crianças desde a gestação até 1 ano de idade e concluiu que os pequenos que possuíam cachorros em casa tiveram menos problemas do aparelho respiratório ou de infecções do que aqueles sem exposição ao animal. Além disso, eles também ficaram menos vulneráveis a contrair otites (inflamação no ouvido), rinites e tendiam a fazer menos uso de antibióticos.
O pediatra e membro da diretoria de defesa profissional da Sociedade Paranaense de Pediatria Luiz Ernesto Pujol relata que os resultados podem ser explicados pelo fato de que o bebê, ao manter contato com o bicho, produz mais anticorpos. “O que acontece é uma sensibilização. As crianças são expostas naturalmente a uma série de agentes agressivos e vão, aos poucos, criando resistência, como se fosse uma espécie de ‘vacina’ natural.”
com os Felinos:
Paralelamente, os cientistas analisaram o efeito do convívio dos participantes com gatos, e as conclusões mostraram que a convivência com felinos também aumenta a proteção de infecções respiratórias, porém de maneira menos eficiente do que com cães. A resposta para isso os autores desconhecem, mas eles lembram que trabalhos anteriores já haviam mostrado que a relação com os bichanos pode proteger bebês e crianças mais velhas contra a falta de ar.

Animal não é brinquedo!
Animais de estimação são divertidos, companheiros e, ainda por cima, podem ajudar a manter a saúde das crianças. Mas é preciso tomar alguns cuidados, porque, afinal, cão e gato não são brinquedos e exigem atenção redobrada quando frequentam o mesmo espaço que os pequenos.
Na hora de decidir trazer um animal para casa, tanto pais como filhos precisam compreender e se adaptar à rotina dele. Geralmente, crianças mais ativas precisam de cães mais ativos, e aquelas mais tranquilas, de cães mais acomodados, segundo o diretor do Hospital Veterinário Santa Mônica, Roberto Lange.


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Doença do Carrapato: Erliquiose

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A doença é transmitida de um cão contaminado para um cão sadio através do carrapato. O principal vetor é o carrapato marrom (Rhipicephalus sanguineus). O parasita irá infectar os glóbulos brancos do sangue, ou seja, as células de defesa do organismo do cão.


Os sintomas apresentados por um animal infectado dependem da reação do organismo à infecção. A Erliquiose pode ter três fases:


1. Fase aguda: onde o animal doente pode transmitir a doença e ainda é possível que se encontre carrapatos.

Febre, falta de apetite, perda de peso e uma certa tristeza podem surgir entre uma e três semanas após a infecção. O cão pode apresentar também sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias. É importante estar sempre atento à saúde do animal. Normalmente o dono só percebe a doença na segunda fase, e assim como outras doenças, o diagnóstico precoce é fundamental para a recuperação.

2. Fase subclínica: pode durar de 6 a 10 semanas (sendo que alguns animais podem nela permanecer por um período maior)

O cachorro não mostra nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue. Somente em alguns casos o cão pode apresentar sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira, etc. Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença.

3. Fase crônica: 

Os sintomas são percebidos mais facilmente como perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros e maior facilidade em adquirir outras infecções. A doença começa a assumir características de uma doença auto-imune, comprometendo o sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarreias, problemas de pele etc. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.

Tratamento e cura

A Erliquiose é tratável em qualquer fase. O tratamento é feito à base de medicamentos, sobretudo os aintibióticos (em especial a DOXICILINA). Por vezes é necessária a complementação do tratamento com soro ou transfusão de sangue, dependendo do estado do animal.

O tratamento pode durar de 21 dias (se iniciado na fase aguda) a 8 semanas (se iniciado na fase crônica). Vai depender da precocidade do diagnóstico, do quadro dos sintomas e a fase em que o animal se encontra no início do tratamento.


Quanto mais cedo se começa o tratamento, são maiores as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.


Lugares preferidos dos carrapatos no corpo do cão. Verifique sempre:

- Região das orelhas;
- Entre os dedos das patas;
- Próximo aos olhos, nuca e pescoço.

Como prevenir meu cão de ter a Doença do Carrapato?

- Verificar a presença de carrapato no cão com frequência;
- Desinfetar o ambiente onde o animal vive periodicamente;
- Usar produtos veterinários carrapaticidas como sabonetes, xampus etc;
- Manter a grama do jardim sempre curta;
- Estar atento aos hotéis para cães, pois se há algum cão infectado, ele poderá transmitir a doença através de outro carrapato do local.

Há vários produtos contra carrapatos. Os mais vendidos são o Frontline e o Scalibor. Frontline também protege de pulgas e Scalibor protege contra a Leishmaniose. A proteção mais completa oferece a combinação Scalibor com Frontline. Mas lembre-se, NÃO medique seu cão sem consultar um médico veterinário. Só ele poderá saber o que é ideal para seu cachorro.
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Acerte na escolha do bichinho de estimação!

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CÃO 
Poodle, Labrador ou vira lata, eles são companheiros e alegram a casa

É importante avaliar se o grau de atividade da raça condiz com seu estilo de vida
É o pet ideal para: Quem tem disposição e tempo para se dedicar. Os cachorros são brincalhões e muito afetivos, por isso precisam de atenção. A personalidade dos cães varia de acordo com a raça: buldogues, por exemplo, são mais lentos, enquanto os Border Collies têm energia de sobra. Avalie se o grau de atividade do animal condiz com seu estilo de vida: um cão para correr com você no parque ou para fazer cafuné no sofá? Escolher um animal adequado ao tamanho da casa ou apartamento também é essencial.
Eles precisam de: Passeios diários, alimentação de duas a três vezes por dia e banhos quinzenais. Treinamento para obediência também é essencial – ninguém quer o um cão destruindo o sofá e fazendo xixi fora do lugar.
Pense duas vezes se: Você fica fora de casa por longos períodos, não tem rotina estabelecida ou viaja muito. Quem tem uma vida muito ativa deve incluir o cachorro em parte das atividades, ou optar por outro bichinho mais independente. A questão financeira também pesa: criar um cão custa, em média, R$ 1.500 ao ano.

CÃO DE GUARDA 
Cuida da casa e da família, é fiel e precisa de treinamento
Companheiros, mas precisam ser bem treinados
É o pet ideal para: Quem quer a companhia de um cachorro e proteção. Interessante para famílias que moram em espaços grandes com jardim ou quintal. É importante adestrar o animal e passar bastante tempo com ele. Lembre-se: cães de guarda são grandalhões, mas também precisam de amor e carinho.

Eles precisam de: Alimentação correta e muito exercício. Raças como Rottweiler e Fila não podem ficar ansiosos, por isso precisam de atividades. Para que a convivência com outras pessoas não se torne um problema, é importante que o cachorro passe por um treinamento de obediência.
Pense duas vezes se: Você não tem tempo ou verba para treinar o animal. Caso tenha crianças ou idosos em casa, é preciso ter cuidado redobrado. 

GATO 
Divertido e independente na medida certa

Carinhosos, mas um pouco mais autônomos
É o pet ideal para: Quem mora em lugares pequenos ou não passa muito tempo em casa. Sociável e afetuoso, o gato é mais independente que um cachorro e fica bem sozinho enquanto o dono sai para trabalhar. Em geral solicitam menos energia do dono que um cachorro. 

Eles precisam de: Um cantinho com uma caixa de areia para que façam suas necessidades, além de alimentação duas vezes ao dia. Boa pedida é investir em arranhadores e brinquedos, que evitam grandes estragos nos móveis – afinal, eles precisam afiar as unhas em algum lugar. Instale telas de proteção nas janelas dos apartamentos e evite acidentes (eles se jogam mesmo!). Para os gatos que saem de casa sozinhos, a castração é importante para evitar brigas e filhotes não planejados. E, caso fique grande parte do dia fora de casa, considere ter dois gatos juntos – eles fazem companhia um ao outro.

Pense duas vezes se: Você viaja por períodos longos. Diferente no cachorro, que adora passear na coleira, não é fácil levar o gato para todos os lugares, e ele não aguenta ficar muito tempo sozinho em casa. Vale ficar esperto com a mobília. Se você for muito apegado aos móveis, esqueça! Eles sobem em tudo e até estragam um pouquinho com as unhas. Algumas pessoas com alergia sofrem com os pelos.


PEIXE DE ÁGUA DOCE 
Coloridos, grandes ou pequenos eles adornam a casa e precisam de pouca manutenção
Ideal para quem não quer ter muito trabalho
É o pet ideal para: Solteiros e pessoas que moram sozinhas. Peixes são pets para quem não tem muita rotina ou não quer bagunça pela casa, já que exigem pouca manutenção e não ocupam muito espaço. Um peixinho pode ser um primeiro pet para crianças, estimulando a responsabilidade e carinho. Além disso, é um animal com baixo custo de manutenção.

Eles precisam de: Alimentação diária, limpeza eventual do aquário e um filtro na água. Alguns tipos de peixe exigem cuidados ainda mais simples: coloridos, os Betta não precisam de filtros nem aquários grandes – é só trocar parte da água a cada 15 dias. 

Pense duas vezes se: Você quer um animal para ficar no seu colo e brincar. A interação com os peixinhos é limitada


HAMSTER 
Um pet bonitinho e peludo, mas que não bagunça a casa

Para observar, mas muito bonitinhos
É o pet ideal para: Quem não tem muito tempo ou espaço para criar um cachorro ou gato, mas quer um pet fofinho e peludo. Eles ficam em gaiolas e, por isso, não bagunçam a casa. Bom para crianças pequenas, que podem observar um bichinho sem ter tanta responsabilidade. 

Eles precisam de: Uma gaiola de tamanho adequado com uma roda para exercício e potinho para comida. O espaço deve ser limpo duas vezes por semana e ficar em local arejado. Os bichinhos podem ficar sozinhos, mas não por mais de dois dias, já que precisam de reposição da ração. Se optar por um casal, lembre-se que eles reproduzem muito. 

Pense duas vezes se: Você quer um bichinho que ande pela casa. Apesar de engraçadinhos e divertidos, esses roedores não podem ficar soltos porque roem fios, se escondem e fogem. São animais de observação.


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